EDUCAÇÃO NO CAMPO
Reunião no plenarinho da Assembleia Legislativa tratou da Educação no Campo. Foto: Sandro Nascimento/Alep
Na manhã desta terça-feira (02/08), foi realizada uma reunião no plenarinho da Assembleia Legislativa para tratar da Educação no Campo, o evento foi proposto pelo deputado Professor Lemos e pela deputada Luciana Rafagnin.
Participaram representantes dos movimentos sociais ligados ao campo, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Alessandro Santos Mariano, coordenador de educação do MST, apresentou as demandas da população dos assentamentos como a construção e ampliação de escolas municipais e estaduais. Ele ressaltou que a educação no campo deve ser voltada para a formação dos estudantes para que eles sejam incentivados a permanecer no campo e dessa maneira profissionalizar e melhorar a vida rural.
A coordenadora geral de Infraesturura do FNDE, Karen Gama Muller, e Alexandre Juarez Furtado Santos, assessor da Diretoria de Políticas e Educação no Campo e Diversidade do MEC falaram sobre os programas voltados a melhoria da educação, explicaram como as escolas podem participar dos editais e afirmaram que há recursos previstos para escolas estaduais e municipais.
Também participaram do encontro o superintendente do Desenvolvimento Educacional da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), Jaime Sunye; o diretor geral da Secretaria da Educação (Seed), Jorge Eduardo Wekerlin; representando a Articulação Paranaense por uma Educação no Campo, Wilson Shonn; entre outros.
Professor Lemos finalizou o debate falando sobre a importância da participação tanto do governo federal, estado e municípios para o melhoramento da educação tanto no campo como na cidade. Lemos reiterou que os editais para construção de quadras cobertas, uma reivindicação de vários colégios estaduais do Paraná, estão abertos.
Participaram representantes dos movimentos sociais ligados ao campo, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST), Ministério da Educação (MEC) e o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE).
Alessandro Santos Mariano, coordenador de educação do MST, apresentou as demandas da população dos assentamentos como a construção e ampliação de escolas municipais e estaduais. Ele ressaltou que a educação no campo deve ser voltada para a formação dos estudantes para que eles sejam incentivados a permanecer no campo e dessa maneira profissionalizar e melhorar a vida rural.
A coordenadora geral de Infraesturura do FNDE, Karen Gama Muller, e Alexandre Juarez Furtado Santos, assessor da Diretoria de Políticas e Educação no Campo e Diversidade do MEC falaram sobre os programas voltados a melhoria da educação, explicaram como as escolas podem participar dos editais e afirmaram que há recursos previstos para escolas estaduais e municipais.
Também participaram do encontro o superintendente do Desenvolvimento Educacional da Superintendência de Desenvolvimento Educacional (Sude), Jaime Sunye; o diretor geral da Secretaria da Educação (Seed), Jorge Eduardo Wekerlin; representando a Articulação Paranaense por uma Educação no Campo, Wilson Shonn; entre outros.
Professor Lemos finalizou o debate falando sobre a importância da participação tanto do governo federal, estado e municípios para o melhoramento da educação tanto no campo como na cidade. Lemos reiterou que os editais para construção de quadras cobertas, uma reivindicação de vários colégios estaduais do Paraná, estão abertos.
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